Com os produtos em sacos de plástico ou nas mãos, homens, mulheres, adolescentes e até crianças circulam por avenidas, ruas, paragens de transportes e outros lugares movimentados para conseguir "levar algum dinheiro para casa".

"A minha loja, agora, são as minhas mãos", lamenta Jorge Olímpio, 36 anos, pai de quatro filhos e com a mulher grávida do quinto, enquanto segue um grupo de jovens que passa pela rua, exibindo as sapatilhas que tem nas mãos.