O projeto, conhecido como Marginal da Corimba, teria rendido à empresa de Isabel dos Santos 500 milhões de dólares, implicando a expulsão de uma comunidade piscatória que residia num local conhecido como Areia Branca. O caso foi divulgado no âmbito da investigação jornalística conhecida como Luanda Leaks.

A Urbinveste nega a notícia e diz que a ação de despejo que foi executada a 1 de junho de 2013 surgiu na sequência de uma obra, designada como "Marginal de Sudoeste" que estava a cargo da empresa brasileira Odebrecht.