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O ano de 2019 foi frenético para Moçambique: o país perdeu cerca de 700 pessoas em dois dos mais destruidores ciclones de sempre, mas também festejou a confirmação do maior investimento da história graças à exploração de gás natural.
Viu altas figuras detidas por causa das dívidas ocultas do Estado, mas também reestruturou a dívida soberana. Em 2019, Moçambique celebrou o terceiro acordo de paz desde a independência, recebeu o papa Francisco e foi a votos.
As eleições gerais e provinciais de 2019 reforçaram em toda a linha a Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo): o presidente Filipe Nyusi foi reeleito à primeira volta para um segundo mandato, o partido ficou com mais de dois terços do parlamento e governa todas as províncias.