"A reforma monetária da União Monetária e Económica da África Ocidental (UEMAO, no original em francês), anunciada pelo Presidente da Costa do Marfim a 21 de dezembro é essencialmente simbólica, já que a indexação ao euro vai ser mantida e a nova moeda vai continuar a beneficiar da garantia de conversão", lê-se numa análise publicada pela Fitch Ratings.

No comentário, enviado aos investidores e a que a Lusa teve acesso, os analistas escrevem que "as mudanças não mudam fundamentalmente os riscos de liquidez externa dos dois membros que a Fitch analisa, o Benim, com um rating B e Perspetiva de Evolução positiva, e a Costa do Marfim, com B+ e Perspetiva positiva".