"Mesmo com a aprovação de um desembolso de 309 milhões de dólares ao Abrigo da Facilidade Rápida de Crédito para ajudar Moçambique a combater os efeitos da nova pandemia, resolver o problema do sobre-endividamento vai ser muito difícil sem um acordo de longo prazo com o FMI", disse Aroni Chaudhuri.

Em entrevista à Lusa a propósito das perspetivas económicas do país, o analista desta seguradora de crédito, uma das maiores a nível mundial, apontou que um programa de assistência financeira com o FMI "poderia melhorar a confiança dos credores e ajudar na definição de objetivos de longo prazo em termos de consolidação orçamental".