A formação, que durou uma semana, foi promovida pelo projeto RIMM, uma parceria entre o SEF e os Serviços de Migração e Fronteiras são-tomense (SMF), financiadas pela União Europeia e pelo orçamento do Estado português.

"São Tomé e Príncipe tem uma população muito jovem e tem caraterísticas muito particulares não só em atenção como de tratamento e encaminhamento a níveis institucionais", justificou disse Diana Tavares, formadora do SEF.