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A Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), principal partido de oposição, acusou hoje as Forças de Defesa e Segurança de perseguirem os seus membros em Sofala, violando o acordo de paz assinado em agosto do ano passado.
"Todos aqueles que se identificam com a Renamo, a população, assim como os antigos guerrilheiros, sofrem perseguições", declarou André Magibire, secretário-geral da Renamo, durante uma reunião com quadros do partido em Sofala, centro de Moçambique.
A Polícia da República de Moçambique em Sofala demarca-se das acusações, considerando-as infundadas.