Numa conferência de imprensa realizada no Liceu Camões, em Lisboa, as nove organizações sindicais presentes (ASPL, Fenprof, FNE, PRÓ-ORDEM, SEPLEU, SINAPE, SINDEP, SIPE e SPLIU) assumiram, pela voz do secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof), Mário Nogueira, que "a luta vai continuar", considerando "estranha" a reunião de quinta-feira no Ministério da Educação.

"Um acordo, a existir, tem de ser global", enfatizou o dirigente sindical, reiterando que o Ministério da Educação não pode obrigar as organizações sindicais a assinar entendimentos sem "um acordo global sobre as questões" e criticando a ideia de se assinarem 10 acordos parcelares. "Um acordo a granel. Estaríamos a assinar 'acordozinhos' ou 'subacordos' para no final ter um documento global que teria aspetos de que discordamos", resumiu.

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