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O diretor do Hospital Nacional Simão Mendes, principal unidade médica na Guiné-Bissau, Agostinho Semedo, é por estes dias um homem "bastante contente", porque o Governo passou a dar alimentação aos doentes internados e medicamentos gratuitos nas urgências.
Mas, Agostinho Semedo permanece-se preocupado com o comportamento dos utentes do hospital que ainda continuam a juntar-se no espaço quando acompanham os doentes.
Faz hoje dez dias desde que, por decisão do Governo, nenhum doente internado no Hospital Nacional Simão Mendes pode ter comida de casa.