"Esse chumbo não é definitivo, porque esse chumbo é político e, portanto, vai merecer uma resposta política, porque não é jurídico, e não é jurídico, porque uma instância como o TC não se pode dar ao luxo de desvalorizar e desacreditar as instituições do Estado", afirmou hoje Xavier Jaime, membro da comissão instaladora do PRA JA Servir Angola.

Em declarações à Lusa, o membro da comissão instaladora do Partido do Renascimento Angola -- Juntos por Angola -- Servir Angola (PRA-JA Servir Angola), recordou que foram remetidas ao TC 4.300 assinaturas "reconhecidas pelo notário", agora "desacreditadas" pelo órgão judicial.