"Há fortes indícios de que quatro pessoas terão praticado o crime, uma das quais é um agente do Sernic", disse à Lusa, Leonardo Simbine, porta-voz do Serviço Nacional de Investigação Criminal (Sernic).

"Distanciamo-nos e repudiamos a conduta do membro do Sernic. É reprovável a todos os níveis, não faz parte da conduta dos agentes e [o mesmo] deve ser responsabilizado. As investigações decorrem para determinar o grau de culpa", sublinhou.