"Não haverá clemência para os colaboradores dos serviços russos. Vamos destruir todas as traições e tentativas de desestabilização", disse o primeiro-ministro no seu perfil oficial na rede social X.

Nesta mensagem, Tusk aludiu diretamente ao caso de um cidadão polaco detido esta semana por ordem do Ministério Público, acusado de manter laços com Moscovo e de ajudar a preparar um possível ataque contra o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky.

Da mesma forma, o chefe do Governo polaco fez eco da detenção de um cidadão bielorrusso acusado de trabalhar para as autoridades de Moscovo e que encomendou a dois polacos o assassínio de um dos principais aliados do falecido opositor russo Alexei Navalny.

A Polónia é um dos principais aliados da Ucrânia, que enfrenta desde fevereiro de 2022 uma invasão das tropas russas, que já provocou dezenas de milhares de mortos e colocou os países europeus vizinhos em alerta face a possíveis políticas expansionistas do Kremlin.

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