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A Procuradoria-Geral da República de Angola anunciou hoje que intentou uma providência cautelar de arresto contra a empresa Aenergy, liderada pelo português Ricardo Machado, por "indícios de violação" de contratos.
Segundo um comunicado, em causa estão contratos celebrados com o Ministério de Energia e Águas, "através da empresa pública Prodel para o fornecimento de turbinas, visando a produção de energia elétrica decorrente de uma linha de crédito atribuída ao Estado angolano" no valor de 1.100 milhões de dólares.
O documento prossegue referindo que foram "apreendidas judicialmente as quatro turbinas elétricas adquiridas com fundos públicos sem o conhecimento do Ministério de Energia e Águas".