A Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo) viabilizou os documentos com 158 votos a favor, enquanto a Resistência Nacional Moçambicana (Renamo) e o Movimento Democrático de Moçambique (MDM) rejeitaram-nos com 42 e cinco votos, respetivamente.

O partido no poder justificou o seu sentido de voto com a necessidade de o Governo mobilizar recursos visando enfrentar os desafios que assolam o país nas frentes económica, social e militar.