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O Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) condenou hoje o que considerou ser uma "perseguição política" contra o antigo primeiro-ministro Aristides Gomes e acusou o Ministério Público de "usurpar poderes".
Em declarações aos jornalistas, no final de um encontro com o chefe de Estado guineense, Umaro Sissoco Embaló, Califa Seidi, líder parlamentar do PAIGC, disse que discutiram com o Presidente a situação política no país e a situação do antigo primeiro-ministro Aristides Gomes.
"Também abordamos a situação do primeiro-ministro Aristides Gomes que nos últimos tempos tem estado a ser privado dos seus direitos fundamentais, nomeadamente pelo Ministério Público que tem estado a forjar processos e já foi desmentido pelo Tribunal de Relação, que desmentiu que haja qualquer processo contra Aristides Gomes", afirmou Califa Seidi.