Com o OE retificativo, "o Governo encontra um mecanismo para justificar os milhões de meticais gastos em ajustes diretos" baseados na urgência do combate à covid-19, mas sem cumprir as promessas de transparência, escreve o CDD, numa nota de análise.

"O Governo de Moçambique não tem cumprido nem com metade das recomendações" de transparência indicadas pelo Fundo Monetário Internacional (FMI): publicação de contratos na Internet, auditorias, avaliações independentes e relatórios periódicos públicos.