"As Nações UNidas e a comunidade humanitária lançaram dois apelos, o Apelo Rápido Covid-19 e o Plano de Resposta Rápida para Cabo Delgado, no total de cerca de 103 milhões de dólares [87,3 milhões de euros], para lidar com as necessidades mais críticas de milhões de pessoas que enfrentam condições humanitárias severas, que seriam incapazes de resistir ao impacto de saúde e socioeconómico da pandemia, incluindo aqueles que foram desalojados pela crescente insegurança no norte de Moçambique", lê-se numa nota hoje divulgada.
Assinada pela coordenadora residente da ONU em Moçambique, Myrta Kaular, pela chefe de missão da Organização Internacional para as Migrações, Laura Tomm-Bonde, e pelo representante residente do Alto Comissariado na ONU para os Refugiados, Samuel Chakwera, a nota explica que as verbas não chegam para apoiar Moçambique.