"O processo deve ser aberto, transparente e inclusivo para evitar o surgimento de futuras dissidências e vagas de instabilidade político-militar na região centro do país", refere, a propósito da trégua declarada no sábado pelo Presidente moçambicano, Filipe Nyusi.

Ao contrário do processo negocial que culminou com a assinatura do acordo de paz de 2019, "desta vez as negociações devem envolver mais atores relevantes da sociedade, incluindo órgãos de soberania de natureza representativa, como é o caso da Assembleia da República", acrescenta.