"Os credores da Zâmbia devem aceitar um grande corte nos pagamentos porque emprestam ao país sabendo que há um risco significativo de a dívida não ser paga", argumentou a diretora do CJD, Sarah-Jayne Clifton, num comentário enviado à Lusa.

"Esses riscos materializaram-se agora, e os detentores de títulos de dívida devem aceitar uma significativa perda, até porque é a única maneira de as finanças da Zâmbia regressarem a um caminho de sustentabilidade", acrescentou a ativista.