De acordo com o presidente da ARP, Rui Pedro Borges, que assina a carta, a intervenção realizada por Miguel Vieira Duque em 13 esculturas do santuário evidencia "uma ausência total do respeito pelo valor original e único de todo e qualquer bem cultural".

No documento, o presidente da associação afirma que o restauro "é contra os princípios essenciais do código deontológico que rege a profissão".