Na sexta-feira, dia 08 de maio, completa-se um mês sobre a ocorrência e Juma Aiuba, analista e ativista da sociedade civil moçambicana, defende que o caso se trata de uma grosseira violação dos direitos humanos.

"Se ficar provado que ocorreram essas mortes, o Governo deve ser o primeiro a mostrar uma indignação genuína e a evitar tratar um acontecimento desses com leviandade, como já aconteceu com vários casos no país", referiu Juma Aiuba, que reside em Nampula, província vizinha de Cabo Delgado.