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O banco cabo-verdiano detido pelo Montepio Geral, um dos quatro no arquipélago com autorização restrita, apenas para clientes não residentes e considerados 'offshore', não dá como certo avançar com um pedido de autorização genérica, estando a estudar soluções.
A posição consta do relatório e contas de 2019 do banco Montepio Geral (MG) Cabo Verde, em função da nova legislação que vai permitir ao banco central cabo-verdiano cessar a atividade dos bancos de autorização restrita que não solicitarem a transformação em autorização genérica, para trabalharem com clientes residentes.
Dois dos quatro bancos 'offshore' que operam em Cabo Verde já admitiram avançar ou avançaram com processo de adequação à autorização genérica, casos do Banco de Fomento Internacional (BFI) e do BIC, processos que têm de estar concluídos até dezembro.