
No final do seu discurso de encerramento do 40.º Congresso do PSD, que decorreu no Porto, o novo líder defendeu que o partido sai "ainda mais aberto a poder acolher os contributos da sociedade".
"Este PSD está aqui vivo, unido, coeso, cada vez mais unido e coeso, cada vez mais convicto, cada vez a olhar mais para aos problemas reais das pessoas e a querer servir o interesse de Portugal", afirmou.
Num discurso que ultrapassou os 50 minutos, Montenegro deixou uma palavra aos jovens, aos trabalhadores e empreendedores, aos funcionários públicos -- "que tentam segurar os serviços públicos que o Governo menospreza e procuram que o seu mérito seja reconhecido com carreiras atraentes" -, mas, sobretudo, aos idosos.
"Vamos estar ao lado das pessoas que têm uma idade mais avançada e que precisam que o Estado não lhes fale nos momentos mais decisivos que têm pela frente", disse, assegurando que o PSD "não se conformará em entregá-los à solidão".
Pelas 14:30, o Congresso terminou, como sempre, ao som do hino nacional, seguindo-se o tradicional hino do PSD, "Paz, pão, povo e liberdade".
SMA // JPS
Lusa/fim