A Procuradoria-Geral da República (PGR) moçambicana anunciou em 10 de fevereiro que "a retirada dos dois recursos concorra para acelerar o desfecho do caso e que os fundamentos adicionais apresentados, pelos canais apropriados, apoiem ao ministro da Justiça [sul-africano] na reanálise do pedido" de extradição do ex-ministro das Finanças Manuel Chang.
Todavia, em documento de 17 de fevereiro, a que a Lusa teve acesso, enviado ao ministro da Justiça da África do Sul, Ronald Lamola, a PGR moçambicana volta a pedir a extradição do ex-governante, afirmando que "Moçambique têm provas suficientes para condenar [Manuel] Chang e os seus coacusados", que lista como sendo no total 20 pessoas.