"Esta ação de solidariedade decorre de falta de material de proteção individual que nos foi comunicada pelas nossas Lojas nos países lusófonos; recorrendo a recursos próprios e donativos dos nossos membros, procedemos à aquisição de equipamento e ao seu transporte, para distribuição às IPSS [Instituições Particulares de Solidariedade Social] e hospitais nesses destinos", comentou o Grão Mestre da GLLP-GLRP, Amindo Azevedo, citado no comunicado enviado à Lusa, no qual aponta que "é dever da maçonaria regular empenhar-se no apoio ao combate à propagação da covid-19, em Portugal como nos nossos países irmãos".

Esta iniciativa insere-se "no âmbito do apoio solidário que os maçons regulares têm vindo a realizar no contexto da pandemia de covid-19", acrescenta-se no texto, que precisa que as 15 mil máscaras "foram enviadas para os representantes da Grande Loja Legal de Portugal em São Tomé e Príncipe, Cabo Verde e Guiné, para distribuição imediata a uma lista de Instituições Particulares de Solidariedade Social e Hospitais com o objetivo de auxiliar na proteção dos profissionais e utentes destas instituições".