Na sua intervenção no debate geral da 78.ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova Iorque, o chefe de Estado afirmou que "é urgente o respeito da Carta das Nações Unidas", que implica "o respeito da integridade territorial, da soberania dos estados, dos direitos humanos", sem o qual "não é possível haver paz".
No início do seu discurso, Marcelo Rebelo de Sousa referiu que os presidentes do Brasil, Lula da Silva, e dos Estados Unidos da América, Joe Biden, que discursaram antes nas Nações Unidas, "concordaram no essencial do diagnóstico: é urgente respeitar a Carta das Nações Unidas para garantir a paz no mundo".
Em seguida, o chefe de Estado defendeu que "é essa a luta do povo ucraniano, como por todo o mundo noutras regiões -- no Sahel, em tantos pontos de África, no Próximo e Médio Oriente, na Ásia".
"O problema é o mesmo: respeito dos princípios dos direito internacional e da Carta das Nações Unidas. E por isso não é possível separar a luta do povo ucraniano da luta pelo respeito da Carta das Nações Unidas", acrescentou.
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