"Trata-se de uma atividade complexa, levada a cabo por um número considerável de trabalhadores, incluindo expatriados, que devido à obrigatoriedade de cumprir os procedimentos estabelecidos pelo Governo relativos à entrada e saída de bens e pessoas no território nacional, não poderão proceder à devida rotação", lê-se numa nota divulgada na página do Instituto Nacional de Petróleo (INP) de Moçambique.

A empresa comunicou a interrupção ao regulador moçambicano na quinta-feira, tendo avançado que "neste momento as atividades de perfuração estão resumidas à manutenção da plataforma no local".