Inocêncio Impissa disse, em declarações à emissora pública Rádio Moçambique, que os funcionários serão reintegrados em vagas que estão a ser disponibilizadas nos serviços do Estado de zonas de refúgio das populações deslocadas pela violência na província de Cabo Delgado, norte do país, e de Sofala e Manica, centro.

Numa primeira fase, vão voltar a trabalhar funcionários do setor da educação, seguindo-se outras áreas do aparelho do Estado, avançou Impissa.