"O direito à educação dos alunos que fugiram do conflito em Cabo Delgado não estará prejudicado, porque as direções provinciais e os serviços distritais da educação foram orientados no sentido de acolherem e integrarem os alunos", disse à Lusa a porta-voz do Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano (Mined).

Gina Guibunda avançou que os alunos em causa devem ser inseridos nas escolas das zonas de refúgio durante o processo de retoma faseada do ensino.