"Temos informações positivas de que há maior adesão", disse Júlio Mendonça, secretário-geral da União Nacional dos Trabalhadores da Guiné-Bissau (UNTG), principal central sindical do país.

A UNTG reivindica a revogação de todos os despachos ilegais promovidos por diferentes ministros relativo à contratação dos funcionários públicos, bem como o cumprimento da lei de contratação na Função Pública.

"Queremos obrigar ao cumprimento do princópio da legalidade", afirmou Júlio Mendonça.

Segundo o secretário-geral da UNTG, uma comissão criada, pelo próprio Governo, já fez o trabalho de levantamento exaustivo de todas as violações legais e recomendações, mas nada foi cumprido.

A greve vai decorrer até sexta-feira.

Os setores da educação e da saúde também aderiram à greve.

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