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Analistas moçambicanos disseram hoje à Lusa que a Frelimo, partido no poder, deu um sinal de "arrogância política" e "afunilamento" do pluralismo, ao ficar com sete das nove comissões especializadas da nova Assembleia da República (AR).
A Frelimo (Frente de Libertação de Moçambique), partido no poder, vai presidir a sete comissões especializadas da Assembleia da República (AR), cabendo duas à Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), principal partido da oposição, de acordo com a composição dos grupos consultada na segunda-feira pela Lusa.
O Movimento Democrático de Moçambique (MDM), terceiro partido, não vai liderar nenhuma comissão parlamentar.