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Muitas famílias moçambicanas arriscam cultivar em zonas de cheias, junto aos principais rios, por uma questão de sobrevivência, explicaram à Lusa as autoridades que iniciaram novas ações de sensibilização para saída de locais de risco devido à nova época chuvosa.
A situação afeta sobretudo o centro e norte do país e as famílias que até acatam as recomendações, geralmente retornam às zonas de cheias para praticar a agricultura de subsistência - atividade da maioria da população do país.
Tem sido sempre assim, mesmo depois dos ciclones (Idai e Kenneth) que mataram quase 700 pessoas em 2019, disse hoje à Lusa fonte oficial.