A situação afeta sobretudo o centro e norte do país e as famílias que até acatam as recomendações, geralmente retornam às zonas de cheias para praticar a agricultura de subsistência - atividade da maioria da população do país.

Tem sido sempre assim, mesmo depois dos ciclones (Idai e Kenneth) que mataram quase 700 pessoas em 2019, disse hoje à Lusa fonte oficial.