"Têm de ser removidos os esquadrões de morte que aplicam uma pena de morte que não existe na Constituição da República e mancham a democracia moçambicana", defendeu Mazula, que dirigiu a primeira CNE no país, falando na mesa redonda sobre "Democracia Multipartidária em Moçambique: Percurso, Ganhos e Desafios para a Consolidação".

A repressão e ameaças à liberdade de imprensa são outras práticas que deterioram a qualidade da democracia em Moçambique e o país deve unir-se contra essas práticas, prosseguiu.