Segundo um comunicado a que a Lusa teve acesso, o ex-administrador foi constituído arguido no âmbito de um processo-crime que corre os seus trâmites junto do Serviço de Investigação Criminal do Lubango, tendo-lhe sido aplicada a medida de coação de prisão preventiva após interrogatório.

A PGR da Huíla adianta que "por existirem fortes suspeitas", Silvano Levi foi indiciado pelos crimes de peculato, violação de normas de execução do plano e orçamento, prevaricação, participação económica em negócio e branqueamento de capitais.