"Reitero o meu convite ao general Mariano Nhongo [líder do grupo] e à Junta Militar da Renamo para se juntarem ao processo de Desarmamento Desmobilização e Reintegração (DDR) e, através do diálogo, resolverem os seus diferendos", refere Mirko Manzoni, numa nota divulgada hoje à comunicação social.

Em causa estão os ataques, no centro, atribuídos à autoproclamada Junta Militar da Renamo, liderada por Nhongo, antigo dirigente de guerrilha, que exige melhores condições de reintegração e a demissão do atual presidente do partido, Ossufo Momade, acusando-o de ter desviado o processo negocial dos ideais do seu antecessor, Afonso Dhlakama, líder histórico que morreu em maio de 2018.