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O Governo cabo-verdiano disse hoje que a introdução, a partir do próximo ano letivo, do português como língua segunda não tem nenhuma conotação depreciativa e não mexe com o princípio constitucionalmente consagrado do português como língua oficial.
O esclarecimento do Executivo cabo-verdiano surge duas semanas após a ministra da Educação, Maritza Rosabal, ter anunciado que a partir do próximo ano letivo o ensino do português como língua segunda com o objetivo de fortalecer a língua portuguesa no país.
O anúncio tem gerado polémica em Cabo Verde, sobretudo nas redes sociais, blogues e outros fóruns de opinião.