"A atual situação não vai afetar o pagamento de pensões a mais de 90 mil pensionistas", nem atingir "o cumprimento de demais compromissos da instituição", lê-se em comunicado.

Alfredo Mauaie, diretor-geral do INSS, refere que nos casos de trabalhadores infetados por covid-19, "a instituição vai atribuir prestações por doença, mediante a apresentação de atestado médico" e nas situações mais graves, "em que se registe a perda de vida do trabalhador, os familiares sobreviventes com direitos consignados receberão prestações relativas a "subsídios por morte e funeral e pensão de sobrevivência".