Trata-se de um grupo composto por sete quadros da Direção Nacional do Tesouro, do Ministério da Economia e Finanças, e cinco outras pessoas, entre as quais funcionários de um banco na província de Tete, centro de Moçambique, disse à Lusa fonte do departamento de comunicação do GCCC.

O grupo terá desviado mais de 123 milhões de meticais num esquema orquestrado entre junho de 2016 e junho de 2018, alegando que estavam a ser pagas dívidas internas de Estado.