"Temos fome", "a fome continua, podemos morrer" e "queremos o nosso dinheiro" são frases que se podiam ler nas placas de cartão com que os manifestantes se apresentaram hoje frente às instalações da Embaixada da República de Angola, em Lisboa.

Vieram para Portugal para realizar tratamentos que não estão disponíveis em Angola, cabendo ao Estado angolano o pagamento das suas despesas, mas queixam-se de pagamentos irregulares e, mais recentemente, de atrasos de um ano.