A realização da assembleia-geral extraordinária - convocada para hoje para dissolver o banco e nomear uma comissão liquidatária - dependerá da representação de mais de 50% do capital social com direito a voto.

Caso este quórum não se verifique, o anúncio publicado pelo banco no Jornal de Angola no início do mês passado, estabelece que a assembleia-geral extraordinária será realizada no próximo dia 20, com total poder deliberativo, "seja qual for o número de acionistas presentes ou representados e o capital por eles representado".