Muitas das crianças encontram na rua uma alternativa à pobreza da família. Vêm dos bairros periféricos de Luanda, de construção precária e desordenada, com poucos transportes e escassez de escolas e cuidados de saúde, sem saneamento nem água, onde as famílias sobrevivem com os rendimentos que conseguem gerar no dia a dia com pequenas vendas.

Ao contrário do que se vê na cidade, aqui dispensa-se a máscara, embora todos já tenham ouvido falar da covid-19.