
Falando na abertura dos trabalhos do órgão executivo das Nações Unidas, Rivière disse que "os membros do Conselho se declararam profundamente chocados com o assassínio do Presidente Moise ao início do dia em Port-au-Prince e preocupados com a situação da primeira-dama, Martine Moise, que também foi ferida a tiro no atentado".
Segundo vários embaixadores, poderá ser organizada em breve uma reunião de emergência do conselho.
O Presidente haitiano, Jovenel Moise, foi assassinado hoje em sua casa, um acontecimento que ameaça desestabilizar ainda mais o país das Caraíbas, que já enfrenta uma crise política e de segurança.
Depois de ter "soldados da paz" destacados no Haiti durante anos, a ONU apenas possui atualmente no país mais pobre da América uma missão de apoio político, encarregada de "aconselhar" e "apoiar" o governo haitiano nos seus esforços para reforçar a estabilidade política e a boa governança.
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Lusa/fim