"Embora as empresas tenham aumentado o emprego, as previsões de atividade futura foram mais cautelosas em setembro", lê-se no relatório do inquérito, que afirma que "os níveis de confiança para os próximos 12 meses caíram para o mínimo em quase quatro anos, devido às preocupações com o impacto a longo prazo da pandemia" de covid-19.

O índice, que melhorou ligeiramente, de 46,1 pontos em agosto, para 46,6 pontos em setembro, mantém-se em território negativo, já que um valor abaixo dos 50 indica uma degradação das condições empresariais face ao mês anterior.