
"Um Governo sem rumo e sem vontade ficou à mercê do anacronismo comunista e do radicalismo animalista", afirmou João Almeida, considerando que "o resultado foi uma manta de retalhos, capaz de ignorar problemas centrais e, ao mesmo tempo, de ir ao detalhe em matérias que jamais deveriam integrar um Orçamento do Estado".
Intervindo no encerramento do debate do OE2021, na Assembleia da República, o deputado centrista acusou o PS e o Governo de terem feito "uma verdadeira negociata dominada pela partidarite".
Na ótica do CDS, o processo orçamental foi "um processo virado para dentro, comandado por interesses partidários, sem a devida atenção à situação do país e sem resposta para as interrogações do momento".
Apontando que "a crise recomendava foco e capacidade de dar prioridade ao mais urgente", João Almeida reiterou que o partido vai votar contra a proposta do Governo, que já tem aprovação garantida.
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