O governo angolano atualizou, no dia 07 de agosto, as medidas decretadas no âmbito da situação de calamidade pública, prolongando a cerca sanitária de Luanda até 08 de setembro, mas alargou o horário de funcionamento dos estabelecimentos comerciais e dos restaurantes, sendo também permitida a realização de feiras de cultura e arte, bem como exposições, com uso obrigatório de máscara facial e observância de distanciamento físico.

Os bispos esperavam ver também reconsiderada a interdição do culto público, que se manteve na província de Luanda, epicentro da doença em Angola, "o que infelizmente não ocorreu", salientando que há "desproporcionalidade" nestas medidas.