"Não há só negligência, mas também relaxamento das duas partes. Não faz sentido que até hoje não haja esclarecimento: são vidas humanas que foram tiradas, nada justifica a demora", disse Nazário Muanambane, presidente da Amopaip, em declarações à Lusa.

Em causa está a morte, a 16 de junho de 2019, de dois guardas fronteiriços, após um incidente com militares sul-africanos, que, de acordo com Maputo, teriam invadido o território moçambicano na zona da Ponta do Ouro.