"Após o desconforto criado à volta da sua função como assessora do primeiro-ministro, ela entendeu por bem, de forma expressa, abdicar do cargo", afirmou a fonte.

A fonte considerou como "ataques maliciosos" as pressões para a resignação de Maria Isaltina Lucas, defendendo que a visada não é arguida no processo sobre as dívidas ocultas, goza de presunção de inocência e é quadro do Ministério da Economia e Finanças, com grande domínio sobre instrumentos de governação económica.