"Os grandes empréstimos deverão reduzir-se, mas, em contrapartida poderemos ver mais investimento privado chinês em Moçambique", disse à Lusa Sérgio Chichava, investigador do Instituto de Estudos Sociais e Económicos.

"Haverá necessidade de uma revisão e [o apoio] não poderá continuar na mesma escala porque a economia chinesa está com algumas dificuldades, tal como todas as economias", observou.