
Na conferência de imprensa no final do primeiro dia de trabalhos da cimeira da NATO, que decorre até quinta-feira em Washington, Jens Stoltenberg justificou o compromisso dos aliados de apoiarem a Ucrânia com um montante anual não inferior a 40 mil milhões de euros.
"Não estamos a fazer isto porque queremos prolongar a guerra, mas porque queremos acabar com ela o mais rápido possível", defendeu.
E acrescentou: "A não ser que queiramos que a Ucrânia perca, a não ser que nos queiramos curvar perante [o Presidente russo, Vladimir] Putin, temos de mostrar compromisso".
"Na nossa reunião, também decidimos dar mais passos para aproximar ainda mais a Ucrânia da NATO", disse, falando num caminho "irreversível para a integração" do país na Aliança Atlântica.
Segundo o secretário-geral da NATO, é preciso assegurar que "quando for o momento certo", a Ucrânia se juntará à organização "sem demoras".
"Não é uma questão de se mas quando", frisou.
SMA/MYMM // PDF
Lusa/fim