Cerca de 94% do território do Baixo Alentejo “é suscetível à desertificação” devido às alterações climáticas e ao uso intensivo dos solos, revela um estudo apresentado hoje, em Beja, pela Universidade Nova de Lisboa.
Cerca de 94% do território do Baixo Alentejo “é suscetível à desertificação” devido às alterações climáticas e ao uso intensivo dos solos, revela um estudo apresentado hoje, em Beja, pela Universidade Nova de Lisboa. “Chegámos a este resultado através de um sistema de indicadores que tem em conta um
As perspetivas da seca histórica no Corno de África são agora piores do que a situação que ocorreu em 2011, quando pelo menos 250 mil pessoas morreram de fome, alertou hoje um centro de estudos climáticos.
Angola vai contar nos próximos três anos com um projeto de 550 mil dólares (505 mil euros) financiado pela NASA, agência espacial norte-americana, para apoiar políticas de combate à seca no sul do país.
A ministra da Agricultura e da Alimentação, Maria do Céu Antunes, indicou hoje, em Lisboa, que 64 albufeiras já atingiram 80% da sua capacidade de resposta, persistindo limitações em outras quatro.
As albufeiras estavam na segunda-feira com uma média de armazenamento de 84%, tendo o volume total armazenado aumentado 0,37% face à semana passada, mas três estavam a menos de 20%, segundo a Agência Portuguesa do Ambiente (APA).
A Barragem do Caia, no concelho de Elvas (Portalegre), já atingiu os 97,12% da capacidade de armazenamento de água e, esta terça-feira, vai proceder a descargas, 10 anos após a última operação, foi hoje revelado.
A seca terminou “em praticamente todo o território” de Portugal continental, estando apenas alguns locais da região interior Sul em seca fraca, revela o boletim climático de dezembro do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) esta sexta-feira divulgado. Segundo o boletim, houve
A seca terminou “em praticamente todo o território” de Portugal continental, estando apenas alguns locais da região interior Sul em seca fraca, revela o boletim climático de dezembro do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) hoje divulgado.
As albufeiras estavam na segunda-feira com uma média de armazenamento de 82%, tendo o volume total armazenado aumentado 0,3% face à semana passada, mas três estavam a menos de 20%, divulgou a Agência Portuguesa do Ambiente (APA).
Está a ficar menos preocupante o cenário de seca em Portugal, com o nível de armazenamento nas barragens a recuperar com as chuvas das últimas semanas. A mais recente atualização de dados feita pela Agência Portuguesa do Ambiente, com a publicação do boletim semanal do Sistema Nacional de Informação
As albufeiras portuguesas estavam na segunda-feira a 81% da capacidade, um volume global que aumentou desde a semana passada, mas ainda há duas barragens a menos de 20%, indica a Agência Portuguesa do Ambiente (APA).
A seca extrema e o incêndio no Parque Natural da Serra da Estrela são alguns acontecimentos ambientalmente negativos em 2022, considera a associação ambientalista Quercus, que destaca como positivo a cimeira da biodiversidade que terminou esta semana no Canadá.
As albufeiras portuguesas estavam na segunda-feira a 77% da capacidade, um volume global que tem vindo a aumentar, embora subsistam casos, no sul do continente, com barragens a menos de 20% da capacidade.
As últimas chuvas permitiram melhorar os níveis de água das principais barragens do Algarve, mas o aumento foi mais sentido no sotavento (este) do que no barlavento (oeste) da região, disse hoje o diretor regional de Agricultura.
Barragens voltaram a encher no Norte e no Centro do país. Mas os prejuízos vão-se avultando e na zona da Grande Lisboa há que contar ainda com as perdas da semana passada. Seguradoras já estão no terreno.
Barragens voltaram a encher no Norte e no Centro do país. Mas os prejuízos vão-se avultando e na zona da Grande Lisboa há que contar ainda com as perdas da semana passada. Seguradoras já estão no terreno.
A Câmara de Vila Nova de Paiva assinou com a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) o protocolo que viabiliza um apoio de 190 mil euros para investir em ações de combate à seca no concelho. O acordo prevê apoio financeiro, mas também técnico, para que o município possa avançar com medidas que minimize
No Quénia, morrem elefantes todos os dias, cada vez mais jovens, devido à seca que assola a região e priva de alimento estes gigantes da savana. Sem chuva, as medidas de emergência já implementadas podem não ser suficientes.